Depoimentos

Depoimento de Ana

Cabe a cada um de nós transformarmos a vida em algo melhor.
Cabe a cada um, ter a vontade e determinação para nos tornarmos pessoas melhores.
A evolução pessoal depende única e exclusivamente da nossa disposição para enfrentarmos as situações, as provações, as necessidades, os obstáculos, que a cada dia são colocados em nosso caminho.
Quando dizer não, é dizer sim para si mesmo.
Dizer sim para o próximo passo em busca da evolução pessoal.
Que a cada dia possamos acordar e pensar em Deus, agradecendo e pedindo benção para um novo dia, força para vencermos cada um dos obstáculos e coisas ruins, alegria para entender que a terra é um aprendizado, sendo alguém de coração bom e mente pura.
Entender e praticar o bem, torna-se cada dia mais raro entre as pessoas, porque a maioria delas está ligada ao superficialismo, ao que a mídia prega pelos meios de comunicação, a banalização do sexo, do amor, do valor da pessoa enquanto ser humano. Tudo isso ofusca a visão e acaba por induzir as pessoas a um caminho errante, fútil e egoísta.
Para aqueles que sentem necessidade do crescimento, a percepção é sensível e a mudança acontece.
Para outros, a necessidade do crescimento nunca chega e estes, continuam a ser o exemplo para aqueles que nada sabem. Porque é o caminho mais fácil. Aparentemente mais fácil. Pois profundamente, nós respondemos por tudo o que fazemos, ação e reação. As coisas ruins ou boas vão, mas também voltam.
Porém, o interesse maior deve ser praticar o bem e ser bom.
O caminho do auto-conhecimento mostra imperfeições e decepciona a nós mesmos. Mas é aí que deve residir a vontade e a força de melhorar como pessoa. Nada por aqui é fácil!!!!
A evolução se faz necessária, e aquele que aderir a ela, será feliz em sua escolha.
Que as pessoas possam conhecer a si mesmas para entender o que poderão oferecer ao seu próximo.
Deus nos abençoe e permita-nos sermos bons conosco e com o nosso próximo.

Escrevi o que estou sentindo.

Ana

 

 Depoimento de Roberta

 

é num momento de imensa dor q escrevo essas palavras...

anos atrás, vivenciei um romance motivada pelas idéias que são colocadas dentro de nós dentro do contexto terreno, casar, ter uma famíia, e fechei os olhos e ouvidos para os problemas q se apresentaram durante fase namoro, mas mesmo assim, seduzida e iludida eu me juntei a esta pessoa, mesmo após procurar orientação neste mesmo site, buscar respostas pela espirtualidade, e lembro muito bem na época fui alertada a não prosseguir.

e totalmente cega eu segui, e ae começou meu martírio, me envolvi em situações, todas provocadas pela escolha q fiz. Deus foi muito misericordioso, hj vejo isto, q tive estrutura para suportar e lidar com os problemas q vieram.

eu vivia a história, vivia para outra pessoa. e durante todos estes 6 anos me abandonei.

e agora recentemente tive uma decepção q mexeu com toda minha estrutura, depois de anos lutando, reerguendo ele sem menor pudor me humilhou, vejam q quando o conheci estava mal, e falo sem sombra de dúvidas q hj está muito melhor q quando o conheci. fui derspeitada como pessoa, orgulho foi ferido,

mas no fundo eu sabia, foi MINHA ESCOLHA largar oq eu havia construído sozinha anos, e no período q estive vivendo a vida dele, para mim nada de bom fiz, ou conquistei, é como se eu tivesse parado no tempo.

passados anos procurei novamente ajuda espiritual, pq é uma dor q me consome, cheguei revoltada, sentindo injustiçada, como? como? aconteceria, se sempre procurei ser boa, fazer o bem, ajuda-lo, só q desta vez a dor q choro me fez ler com atenção os aconselhamentos.

eu fiz uma escolha na minha vida, e estou pagando por ela. tive a fase do namoro para ver o rio poluído q eu mergulhava, recebi orientações, e mesmo assim eu fiz.

e estou hj pagando preço caro por minhas escolhas, por ter ignorado bons conselhos.

a minha história pode parecer uma bobagem, um casamento q nao deu certo, terminado com um chute em alguém q estendeu a mão, mas meu sofrimento vai além disso, e sei também  q existem dores maiores, somos frutos de nossas escolhas, fechamos olhos , ouvidos, para tudo quando estamos em busca de algo, mas eu vejo isto hj tao nitidamente, como pude ser tao leviana.

minhas palavras são para dizer q estou aprendendo através da dor, por ter ignorado todos alertas q foram dados, por ter insistido, se nao colhi nada , pq plantei em terreno podre.

peço prece a todos, para meu espírito se reerguer

Roberta
 

 

Depoimento de Denise

Sair da Lama


Caríssimos, convido-vos a despender alguns minutos do vosso tempo para lerem estas páginas.

                 Sempre vivi em competição com os meus irmãos consanguíneos, tentávamos provar que éramos os melhores uns para os outros, mesmo que isso levasse às aparências. Sempre com uma visão grosseira da matéria, ou seja, temos que ser o bom e procurar ter o melhor na vida material.

Na minha adolescência apareceu o famoso “ficar” como melhor opção sem documento e sem compromisso nos bailes, alguns casos dessas situações vindas de chat (via internet) e o famoso beija um, beija dois ou três ou vários sem se importar com nada; e o sexo sem sentido também. As amigas só comentavam uma com as outras - “tenho, não sei quantos rapazes atrás de mim”, e, “já saí com este e com aquele”; claro, era sinônimo de vantagem.

                Prazer, era o que importava, sentimentos de paixões também. A confusão dos conceitos entre prazer e alegria nunca me fora bem esclarecido, e para quê, aliás, a sociedade consumista faz com que não possamos ver essa verdade, pois tudo é o consumo desenfreado, a sensualidade ao auge como sinônimo de beleza, e a eternidade da aparência jovial, a velhice é algo para qual não devemos nos preocupar hoje, pois com botox e cirurgia plástica qualquer uma fica novinha em folha, e, a vida do outro lado (além-túmulo) é para Deus que julga, mas isso é para quando eu lá chegar, e não por cá.

                Uma vez cheguei ir a um centro espírita, mas achei que aquilo não era para mim, era meio morto, sem vida, e, quando soube que as explicações para certos sofrimentos das nossas vidas atuais tinham a ver com as nossas vidas passadas, pensei: “isto é desculpa esfarrapada para que continuemos a sofrer!”.

                Naquela época o meu ponto de vista era: se estamos na terra, pensava que tinha a obrigação de estarmos bem, ou seja: bem em bens materiais e com satisfações desenfreadas das nossas paixões e desejos, pois tudo isso era o que fazia sentido, e, não “coisas” invisíveis, com excessão de Deus. Ou seja, se comprei alguma roupa de determinada marca, se ganhava bem (em termos monetários). Isso sem fazer mal a alguém, pois achava que ao fazer essas coisas não prejudicava ninguém. Pois não matava, não roubava e não via maldade nisso. Frequentava uma igreja, pensava que umas mentirinhas nunca fariam mal a ninguém. Então rezava, e pedia perdão, e, estava perdoada.

                Sempre rezei, e, achava que Deus ficava do lado de fora das minhas intimidades, pois pensava que não era assunto que Lhe interessasse, pois com a quantidade de mortos que tinha, pensava que Ele estaria super ocupado, por isso a intimidade era algo só meu, e de mais ninguém; no meu ver antigo, Deus só julga os mortos, e, virá julgar os vivos quando Jesus voltar.

                Depois de alguns anos de tropeços e erros aqui e acolá, fui viver fora do Brasil; conheci uma pessoa e acabamos por nos casar. Após alguns anos, após brigas, estados de fúrias, as coisas na nossa vida íntima começaram a descambar e não correr bem. Fomo-nos distanciando, distanciando, de forma que começávamos a só aturarmos um ao outro, e, sexo para quê, ele estava “meio velho” e o encanto acabou, não sei como, só tinha certo carinho por ele por uma gratidão que no fundo do meu ser tenho consciência que será eterna. Ele começou a ver filmes pornográficos, aliás, ele via, até que um dia comecei também, mas nunca liguei que isso tivesse repercussão na minha vida profissional ou algo assim. Já não tínhamos sexo, e, pensava que não fazíamos mal a ninguém.

                O engraçado é que sempre saía dos empregos de um para outro com alguma confusão, e, as coisas no campo profissional não estavam correndo bem, até que um dia, fui humilhada na frente de outras pessoas por um chefe num congresso: “você é a pior melga que já contratei”, os outros colegas de trabalho riram-se de mim, pois estavam a favor do chefe, talvez eu merecesse. Saí do emprego, e na universidade não corria bem, não tinha boas notas, e o fosso foi se abrindo, e fui afundando, até que passei a dormir muito, sem vontade para nada, a hipótese de suicídio não digo que não pensei nela, mas via-me mal, triste, clamava a Deus, e, claro, ainda continuava a ver os “filminhos” que julgava sem importância, pois pensava que Deus estava fora desses assuntos.

                Ah! Gostava de ir a Umbanda, pois pensava que para tudo deveria haver um “jeitinho” para resolver as coisas, com todo respeito às entidades da Umbanda que procura ajudar as pessoas de alguma forma. Triste, sem trabalho e a afundar cada vez mais, vivia ouvindo música e ficava como em certo estado de transe, sempre a repetir a mesma música e andado para lá e para cá sem parar. Fechava-me num quarto escuro onde é o meu escritório, e, ouvia sempre a mesma música. Limpar casa era algo que deixava sempre para depois.

                Rezava, mesmo que pouco, mas rezava e acendia velas, a este, aquele, a pedir socorro, resolvam o meu problema. Um detalhe, apesar de tudo, sempre gostei de rezar.

                Quando falava com a minha mãe sempre a reclamar de tudo e de todos, claro que triste com tudo, e isso não dava certo, e ela por ver a sua filha longe, dizia: “Ninguém mandou você ir para aí, se não tivesse escutado as suas amigas, não estaria passando por nada disto”. Resumindo, apoio nulo, pensava para mim: “ela não me entendia.”

                Ficava sem comer, para ficar magra e parecer bonita com um corpo bonito. As amigas de Universidade sempre diziam: “Separa-te! Vais continuar casada, és boba, tu tão nova e tão bonita, aproveita a vida!”.

                Começou a mistura de ideias na cabeça, e, algo lá no fundo com uma voz meio sumida, dizia: “mas tu não eras assim, tem algo errado.” Até que um dia, algo ou alguém me orientou: vá à internet, na internet tem tudo, e, com certeza encontrará ajuda. Na pesquisa no Google vi uns terreiros de macumba, pensei: “hmm, se já vou a Umbanda e não resolve estes também acho que não vão resolver”, e continuei as minhas pesquisas, até que encontrei uma coisa tipo ajuda do plano espiritual; pensei: hummm, o que será isto aqui, li as instruções com aquele olhar, “hum não é nada comigo (em relação às instruções), mas algo ficou assim: “o que será que eles querem dizer com este blá blá blá todo…” Enfim,  lá fui, e, tinha a indicação que podia escolher um  atendente, ora vi os atendentes e as indicações para os mesmos. Havia e há um que era especializado para “desenvolvimento pessoal”,  que fez plim: “olha, era o que eu estava precisando (pensei para mim mesma).” Como a pior vítima na face da terra, injustiçada, abandonada, e, como nada corria-me bem na vida profissional com certeza ele irá resolver os meus problemas; lá escrevi-lhe para o e-mail, e, ele respondeu me pedindo mais explicações, e no outro e-mail, respondeu-me duma forma resumida, dizendo assim: “que se fui humilhada, a culpa era minha, pois não tinha nada de ser solícita ao seu antigo chefe!”; ao ler aquilo arregalei os olhos e até comentei com o meu marido: “Que dasaforado, não tem vergonha! Onde já se viu tal coisa!?”, e eu entorpecida, não via a verdade, trato de responder malcriada com o meu estado de fúria, e, claro, que escuto (neste caso leio) mais novamente, e, ele diz que não é do interesse dele discutir e retira até excerto do texto de instruções que já tinha lido, acho que foi aqui o ‘click’, pois uma parte do texto dizia: “a nossa missão é despertar “consciência””…hummm, hummm, e foi esta palavra consciência, que permitiu o meu amigo invisível se comunicar comigo, que apesar daquele meu momento de fúria onde este deveria estar querendo torcer o meu pescocinho lindo por não lhe ter escutado durante a vida toda, fez ver que ele (o atendente e os amigos invisíveis dele) tinham razão! E, claro com isso: “vem tudo ao de cima!

                Comecei a desabafar, a contar toda a história mais detalhada, e, comecei a tratar-me.

Os meus primeiros passos do meu tratamento foram controlar os meus impulsos antes de responder-lhes, do qual ainda tenho que melhorar mais, mas hoje estou muito melhor do que antes.

                O despertar, se me permite dizer é como um tombo que estremece tudo por dentro (não que a pessoa necessariamente precise de um), mas algo vibra nas palavras que reflete nos acontecimentos da nossa vida. Fui adquirindo consciência aos poucos, e, fui despertando e vendo que certas coisas que atraía para junto de mim, ou seja, outros iguais, e pior ainda, ao praticar tais pensamentos fortaleciam-os, pois bem, o que eu podia esperar de iguais que se servissem de pornografia ou maldade, sensualidade e não procuravam a evolução espiritual? Simples: estados de fúria, brigas a toa, magoar pessoas para se sentir por cima, escravidão de estereótipos, resumindo: vaidade, orgulho, narcisismo, mentira e muitas outras coisas más.

                Adquirir consciência é ter plena certeza que a Terra é uma passagem, e, não uma eternidade. Tudo aqui vem para evoluir, até nós, nem o corpo físico que dispomos é nosso, é tudo emprestado, e, devemos devolver a Deus em seu melhor estado possível.

                A tentação para que não pensasse nisso é a influência dos espíritos de cizânias que não conseguem ouvir uma opinião contrária a sua, fui bombardeada com os pensamentos para que voltasse a fazer o que fazia, para que achasse que era normal, pois não fazia nada de mal contra Deus.  Mas algo bateu em mim e disse: “Há um erro na minha criação e no meu entendimento sobre Deus; não fui eu que criei Deus, mas foi Ele que me criou. E as Suas leis, não são as leis dos homens, ou, as minhas convicções que gostaria que Ele concordasse!” Isto que bateu em mim, chama-se: bom senso. Mais claro do que isto, era quase que impossível, chegou à altura em que eu tinha que tomar uma decisão, e, mudei. Não era para correr para o centro espírita todos os dias, nem ir à igreja “X” “Y” ou “Z”, nem acender velas a espera de um milagre, mas sim, simplesmente mãos a obra, ou seja, a minha reforma íntima. Esvaziar tudo o que é ruins dentro de mim, santos, maus hábitos, superstições, velas, e por falar em velas, Deus nunca precisou disto, nem meu anjo da guarda. Acha que quem fez o céu e a terra precisa disto, ou melhor, quem construiu o universo precisa de vela acesa? Como um “pai” que ensina o filho, Ele quer que aprendamos, raciocinemos, reflitamos e tomemos uma decisão consciente do caminho a seguir, e, evoluamos.

                Não melhorei da noite para o dia, mas hoje digo que estou cada dia melhor; hoje melhor que ontem e amanhã melhor que hoje. Ao invés de ligar para minha mãe para reclamar disto e daquilo, agora agradeço por tudo o que tive bom ou mal, pois até o mal que tive poderia ter sido pior.

                A questão que muitos fogem, e, nem preferem pensar nela, e, querem que ninguém pense nela é: o que nos aguarda após a nossa morte? Foi aqui que comecei a descobrir que os meus iguais que atraía com aqueles pensamentos pornográficos eram espíritos que viveram aqui na Terra, e, por não conseguirem ou não quererem evoluir espiritualmente, por estarem agarrados ao plano físico vivem aqui, se servindo e fazendo que lhe sirvam para continuarem “eternamente” (no ponto de vista deles) nesta vida de prazer carnal e animalização.

                E o irmão que se vê nessas palavras encontrar-se numa situação idêntica a esta, e quiser perguntar:  “o que devo fazer? Há esperança para mim?” Digo-te: meu querido irmão, se os prazeres desses espíritos são grandes, permita-me dizer que a Misericórdia de Deus é infinita e ama-te incondicionalmente! Mas muitos não querem que veja isto. Quando te deres conta desta situação, comece a tua guerra, mas contigo próprio. Não é uma guerra de sangue, ou de lutas com esses espíritos que andam por aqui e vivem disto, pois é isso que eles querem, que tu insultes, que viva enfurecido, que coloque a culpa neles. Não, a culpa é exclusivamente nossa, pois procuramos com as nossas mãozinhas tais coisas. “Então como é esta guerra?” É uma guerra com o teu autocontrole, e começa no pensamento. Somos o reflexo de tudo que pensamos, e tudo que nos acontece, vem pela força do pensamento. Em outras palavras, comece a dominá-los, repelir os pensamentos ruins; começar a orar  ou rezar, mesmo que sem fé, esvaziar-te com o que te ensinaram errado sem querer, e, permitir repor com novas lições de vida, para que os amigos de luz possam chegar perto de ti e fazer novas obras. Trocar hábitos cheios de prazer, por bons, como leituras edificantes e a reforma íntima dentro do teu ser com Deus, a prática da caridade, mesmo que esta caridade no momento possa só ser ler em voz alta para ajudar aqueles que estão perdidos por aqui, e, a certeza que não estás sozinho ou sozinha.

                Deves perguntar: como sei que não estou sozinho, ou sozinha? Permita fazer uma pequena observação, que enquanto respiras e fortalece um coração físico e ao mesmo tempo etérico, há uma faísca que foi colocada neste teu coração dizendo algo desse género: “Eu quero viver no teu coração, mesmo que não te lembres de Mim! Mesmo que só te lembres de Mim nas tuas aflições; mesmo que por uma vida inteira de erros, mas em algum momento desta, lembrar-te-ás que és o Meu Filho! Como todos os teus irmãos!” Além disto, Deus concedeu-te um anjo guardião, que na verdade é o teu amigo de caminhada, aconselhar-te-á sempre para o bem, mas as decisões são só tuas. Ele acompanha-te mesmo que não perceba, mas torce para que tome e faça as melhores opções na vida terrena, de uma forma sutil voltada também para o plano espiritual.

                Deus nunca te quis escravo de estereótipos, nunca quis que fosse o melhor de todos no sentido de soberba, mas que também não fosse o pior, mas que lutasse pelo o melhor na tua evolução espiritual, com o necessário para o mesmo. Lembra-te que quanto mais tiveres em termos de bens materiais, mais te será cobrado por obras de caridade e resignação. Esta evolução que muitos querem que seja cega, mas Deus não quer que sejas cego, mas racional, não quer que voltes a animalizar-te e regredir na evolução espiritual, muito pelo contrário, Ele quer que voltes para Ele pela sua livre vontade, pois Deus respeita-te em todos os sentidos, e, sabe muito bem o que são necessidades físicas e espirituais, é a nossa obrigação além respeitá-Lo, é evoluir e melhorar gradualmente.

                Apesar de vivermos na geração “aperta o botão e já está tudo resolvido”, ou “click aqui, e, faça o download do teu programa favorito”, na vida espiritual, as coisas não são assim! Não há click aqui e faça download, há esforço, trabalho, paciência e coragem.

                Deverás estar dizendo para si mesmo: “Esta irmã, é muita sem vergonha, quem ela pensa que é para nos falar ou achar que pode nos dar alguma lição de moral?”. Respondo-vos: “Não venho dar lição de moral. O pior cego é aquele que quer viver na cegueira, por isso meus queridos irmãos: acordem, enquanto o dia já se faz alto e o tempo está escasso, eu não mudo pessoas, mas Deus transforma-as! Agarrem esta oportunidade e permita que Deus acenda esta faísca no vosso coração, para que seja luzes, uma luz que nunca se apaga, e, brilhará convosco eternamente!”.

                De uma irmã que já andou na escuridão, e, hoje vê luz em pessoas como você!

Denise.